domingo, 25 de setembro de 2011

Socionauta




Sem raíz de amargura engoli minha dor
Em total desventura me vi sofredor
Não há de faltar palavras e nem, um verbo se quer
Que brote d'alma e também do coração.
Nunca compreenderei por ser tão exato o amor
Mas, marco o compasso com rima e paixão...
Por isto não me julgue, se prematura desvia-se a razão
Do mundo sou mais aluno, que um professor.
Sou um socionauta à dar-lhe uma flor
Ou, talvez a métrica sentida neste sentimento que me dou...
Seja como for, sou sempre amigo, sem espinho, só amor.
Sigo a paz com todos no cultivo de união!
Irmão sempre amado, cola calado sua compaixão,
Antes que esta raíz de amargura, sobrevenha com rancor.
Cesar Moura

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