domingo, 12 de fevereiro de 2012

Vibora



Víbora
Quem, de mente se opor,
Com o intento de inserir esta dor que lhe aflora,
Verá sua glória ferida na alma de quem triste chora.
Víbora destilando seu veneno!
Insano... Não há deste jeito um sereno poder
Em moldar nosso mundo lá de fora...
Mas dá pra regenerar o vosso ego sem demora.
E, haverá de fluir a sua história com um novo sentimento,
Num brado rico em amor...
Como quem deseja fugir desta atitude, o rancor,
Que fere de uma vez o moral.
Não se deixe sucumbir por este ódio que há na terra
E acabar condenado pelo mal, que feroz te devora...
Venha para a luz, denota seu vigor, seja paz!
Cesar Moura


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